domingo, 14 de novembro de 2010

Isso dóooi !!!!!!!!

Na foto..com meu neto que hoje completa 15 anos e está lindo demais...Um beijo grande grande querido ,e Feliz aniversário...TE AMO.Agora vamos comentar sobre : --------------Carência.......... por sua vez, é fome de amor. É um estado passageiro ou crônico de subalimentação emocional. As sensações são tanto psicológicas como físicas: dor no peito e na boca do estômago, sensação de vazio, de frio. Pode haver motivos profundamente arraigados em cada um de nós para essa fome. Em geral, está ligada a falta, a perda. Perder significa ser privado de, cessar de ter. Se sofremos uma perda de um ser querido por morte, divórcio ou rejeição, a fome vai crescendo e ficamos desnutridos emocionalmente. Às vezes, chegamos a acreditar que vamos morrer de fome. Provavelmente não morremos, porque nosso coração tem "sete vidas". Entretanto, muitas vezes essa fome crônica é capaz de gerar uma reação extremada. Para não senti-la, podemos amortecer em nós mesmos essa necessidade de amar e de sermos amados, e então ficar como um peixe frio. Se congelarmos uma parte do nosso corpo ou do nosso coração, não vamos sentir nem o bom nem o ruim. Nada. Mas não nascemos para ser icebergs, e sim para ser humanos. Somos vulneráveis tanto ao amor como à falta dele. O coração humano só se tornaria perfeito se virasse inquebrável. Como isso nunca vai acontecer, é melhor deixá-lo pulsar - assumindo o risco de amar, de ir em busca do amor. Reaquecer o próprio corpo, o coração, dói, mas vale a pena. Às vezes, é preciso ter ajuda de um especialista. Se congelarmos nossas emoções, nossos sentimento, nos sentiremos protegidos ("Nada me atinge, portanto não posso ser ferido"). O medo da rejeição, do abandono é tão grande que para evitar o sofrimento criamos uma dupla proteção. Só que isso é um mecanismo de defesa contra a dor. Na vida é assim: aparecem ameaças, perigos de todos os tipos e aprendemos a enfrentá-los. Só que exageramos na dose, aprendemos "bem demais". Criamos proteção exagerada. Então, o que acontece é uma over reaction, ou seja, uma reação exagerada ao contrário. Aí não vamos sentir nem a dor nem o prazer. Mas essa é uma falsa sensação de invulnerabilidade. Não existe imunidade contra o sofrimento. Todos carregam as cicatrizes de mil ferimentos. Os da infância, os da adolescência, que às vezes ainda sangram, os da idade adulta, dos sonhos não vividos. Como fazer com que todos desapareçam? A resposta não é se fechar, não é se bloquear, não é se trancar a sete chaves para se defender da vida. A resposta está em se fortalecer para ter a coragem de viver e esperar da vida aquilo que ela pode nos dar. No seu livro "Faça as pazes com a vida - Aprendendo a conviver com as perdas", uma das conquistas mais difíceis é nos liberarmos das expectativas irreais sobre o que sentimos que a vida deveria ser. Ela deveria ser mais justa em sua distribuição de dor e sofrimento. Deveria proporcionar mais oportunidades de crescimento pela via da felicidade que do sofrimento. As pessoas de quem gostamos não deveriam ter problemas nos momentos em que mais precisamos delas. O fato de termos aprendido tanto com o sofrimento deveria poupar-nos de qualquer dor no futuro. Mas cada uma dessas idéias é uma expectativa irreal. A vida é o que é. Todos somos vulneráveis e carentes. Ana Stearns conclui dizendo que à medida que nos libertamos das expectativas irreais em relação à vida, começamos a recriar nós mesmos, nossos objetivos, nossas relações com os outros. Como nossas expectativas quanto a nós mesmos e aos outros se tornam aos poucos mais realistas, fica mais difícil nos iludirmos e mais fácil nos satisfazermos. Não existe seguro contra o risco de amar. Há muita dor no amor e, claro, sempre existem riscos. Não podem nos impedir de pensar se não existiria um jeito melhor de viver em que a dor não viesse sempre misturada ao prazer. Mas na vida é assim: ou você pega os dois ou fica sem nada. Dor e prazer são o pão cotidiano dos homens. Talvez o mais importante seja amar e aprender

domingo, 17 de outubro de 2010

Quando desejar alguma coisa, concentre-se nela

O carma é sempre o responsável pelos nossos sofrimentos? Não. Nós somos! Mas, como agir para não sofrer ou sofrer menos? Para não fazer outras pessoas sofrerem. Quando Buda disse: Você é aquilo que pensa, quis dizer também: e pelo que te acontece! E é difícil entender essa frase quando sofremos. Ah... o carma é o culpado! Se somos aquilo que pensamos e nossos pensamentos mudam minuto a minuto, podemos concluir que estamos em constante mutação? Nós temos a tendência a acreditar que aquilo que pensamos é a verdade e, assim, mantemos as mesmas crenças e pensamentos por muito tempo, No Livro "O Carma do Agora", Martin Schulman diz assim: "O homem constantemente procura ver a si mesmo através dos olhos dos outros. Curiosamente, quanto mais o faz, menos ele é verdadeiramente ele mesmo. Se esse indivíduo continua a viver sua vida dessa maneira, é muito difícil conhecer seu carma". Schulman diz que a lei de ação e reação existe dentro de cada indivíduo e somente quando isso se equilibra ele encontra a si mesmo. Mas, muitas pessoas passam uma vida inteira reagindo aos acontecimentos que vivem e nunca param para determinar o que realmente é importante. Falta-lhes clareza em suas metas, muito apego ao passado e, alguns pior, apegam-se a acontecimentos de vidas passadas e acabam vivendo os resultados da Lei de Causa e Efeito sem perceber que podem, se quiserem modificar os resultados dela em suas vidas. No Universo, não existe acaso e podemos dizer que existem 3 motivos para passarmos por situações desgastantes: 1- Resultado de ações de vidas passadas. 2- Resultado de comportamentos presentes. 3- São experiências que os planos superiores nos reservam, para que eduquemos nossos comportamentos emocional e intelectual. A Lei de Causa e Efeito envolve resultados a logo e curto prazo. Existe no universo um relógio cósmico que não pode ser negligenciado sem prejuízo para o todo maior. Os seres humanos mais despertos à recepção de idéias, os chamados "canais", são preparados no plano interno, e, para isso, precisam estar atentos à urgência do momento e promoverem uma mudança íntima, que começa com o domínio dos pensamentos e ações, o que significa viver dentro das leis de maneira positiva e caminhar para mestria. Temos a liberdade de escolher como iremos viver; como pensar, agir e sentir, assim manifestamos na vida só aquilo que aceitamos. Essa compreensão liberta o outro, pois assumimos total responsabilidade. Aqui entra a importância dos nossos pensamentos corretos: a mente cria e quando as situações de vida não coincidem com nossas metas, a nossa capacidade criativa está funcionando de maneira diversa consciente e inconscientemente. Ex: minha razão sabe que mereço levar uma vida plena e feliz, mas no meu inconsciente, eu tenho medo e culpa ou não me responsabilizo, culpando o outro. Como identificar isso? Encarando os medos, os desejos, as más ações, examinando os fatos cuidadosamente e aceitando. Só assim criamos outra realidade conscientemente. Todas as emoções que experimentamos são reais, o problema é quando elas fogem do nosso controle, gerando ansiedade, insônia, etc., acabam consumindo a nossa mente. São estes estados emocionais e mentais que atraem acontecimentos que tentamos evitar e ajudam a perpetuar as experiências, gerando aquilo que chamamos "situações repetitivas" e as confundimos com carma. Nossa mente é poderosa e não nos damos conta disso. O Yogue Raman era um verdadeiro mestre na arte do arco e flecha. Certa manhã, ele convidou seu discípulo mais querido para assistir uma demonstração do seu talento. O discípulo já vira aquilo mais de cem vezes, mas - mesmo assim - resolveu obedecer ao mestre. Foram para o bosque ao lado do mosteiro: ao chegarem diante de um carvalho, Raman pegou uma das flores que trazia em seu colar, e a colocou em um dos ramos da árvore. Em seguida, abriu seu alforje, e retirou três objetos: seu arco de madeira, uma flecha, e um lenço branco. O yogue, então, posicionou-se a uma distância de cem passos do local onde havia colocado a flor. De frente para o seu alvo e pediu que seu discípulo o vendasse com o lenço bordado. O discípulo fez o que o mestre ordenara. "Quantas vezes você já me viu praticar o nobre e antigo esporte do arco e flecha?" - perguntou. "Todos os dias", respondeu o discípulo. "E sempre o vi acertar na rosa, a uma distância de trezentos passos". Com seus olhos cobertos pelo lenço, o yogue Raman firmou os seus pés na terra, distendeu o arco com toda a sua energia - apontando na direção da rosa colocada num dos ramos do carvalho - e disparou. A flecha cortou o ar, provocando um ruído agudo, mas nem sequer atingiu a árvore, errando o alvo por uma distância constrangedora. "Acertei?" - disse Raman, retirando o lenço que cobria seus olhos. "O senhor errou - e por uma grande margem" respondeu o discípulo. "Achei que ia mostrar-me o poder do pensamento, e sua capacidade de fazer mágicas..." Eu lhe dei a lição mais importante sobre o poder do pensamento", respondeu Raman. "Quando desejar uma coisa, concentre-se apenas nela: ninguém jamais será capaz de atingir um alvo que não consegue ver". Pensamentos têm que ser direcionados corretamente e, na maioria das vezes, a boca fala uma coisa e a cabeça pensa outra. Sem integração, o pensamento é igual a uma carroça onde os cavalos vão cada um para um lado. Aquilo que chamamos carma, muitas vezes, nada mais são, que "hábitos adquiridos", que nublam, corroem, distorcem os pensamentos. São os conflitos que tiram nossa harmonia e nos afastam de nossas metas. Purificar a mente enevoada, através do aprendizado na matéria, treinando ouvir o corpo físico, as emoções e os pensamentos, para então liberá-los, é a chave para felicidade.